Leishmaniose: por que ela é considerada uma doença tão perigosa para cães e humanos?

A Leishmaniose é causada por um Protozoário do gênero Leishmania. Por ser uma zoonose, passa de animais para humanos.

A Leishmaniose é causada por um Protozoário do gênero Leishmania. É uma zoonose, ou seja, passa de animais para humanos. Então um cão infectado pode ser fonte de proliferação da doença para outros cães e humanos.

A Leishmaniose tem alta letalidade, ou seja alto risco de morte, tanto para animais quanto para humanos, principalmente na sua forma visceral, e por isso é tão importante a prevenção nos animais, porque a vida dos humanos fica em perigo.

 

A Leishmaniose possui 2 variações: Cutânea e Visceral.

Quais são os principais sinais clínicos que podem indicar que um cão está com leishmaniose?

Os sinais clínicos característicos são:

* Apatia, perda de apetite e emagrecimento

* Feridas na pele, principalmente ao redor dos olhos, focinho, orelhas, articulações e na cauda

* Crescimento exagerado das unhas

* Descamação de pele e perda de pelo

* Conjuntivite e inflamação das pálpebras

Outros sintomas:

* Diarreia com sangue

* Febre

* Problemas respiratórios em casos mais avançados

 

Como ocorre a transmissão da leishmaniose e quais medidas preventivas os tutores devem adotar no dia a dia?

A transmissão ocorre pela picada do mosquito palha, contaminado com o protozoário.

Medidas de prevenção são:

  • Manter ambientes sempre limpos, sem acúmulo de matérias orgânicas como folhas, troncos de árvores, folhas e frutas em decomposição. Estes são locais de reprodução do mosquito.
  • Uso de repelentes nos animais e inseticidas por difusores nos ambientes onde os cães mais ficam.
  • Colocar telas contra mosquito em janelas e deixar os cães dentro do local protegido nos horários de pico de atividade do mosquito (final da tarde e á noite).
  • Vacinação de cães contra Leishmaniose

Existe vacina contra a leishmaniose? Em quais casos ela é recomendada e qual é a sua eficácia?

Sim, existe vacina. É indicado para animais que não foram infectados pela doença previamente. A partir dos 6 meses de vida.

Quais cuidados extras os tutores devem ter durante o agosto Verde e em regiões com maior incidência da doença?

Manter os pets sempre com repelente e a casa protegida com repelente, o máximo de vezes por dia que puder.

A única opção é dar certo!

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